Carreira: Nascido em Vista Alegre, Marapanim, Pará, começou sua carreira musical com o grupo de Carimbó Pica Pau aos 10 anos de idade. Seu pai Francisco Ribeiro foi o primeiro banjista do grupo, mas não chegaram a tocar juntos, pois faleceu quando Alan tinha 9 anos. Seu grande influenciador, incentivador e inspirador foi o fundador do grupo Pica Pau, Manoel Chaves Passarinho, (Mestre Manduca). Foi foi com ele que Alan aprendeu a valorizar a beleza da musicalidade dos povos tradicionais. Aos 16 anos foi morar e estudar em Belém, onde começou a participar do grupo folclórico Tamba Taja onde ficou por 20 anos e iniciou sua carreira como banjista. Seu contato com músicos mais experientes possibilitou a ele abranger seus conhecimentos musicais. Em 1999 juntou-se a 5 músicos oriundos de vários grupos folclóricos de Belém e fundaram o grupo de Música Regional Pai Dégua, um grupo arrojado e diferenciado. Com um repertório diversificado conquistaram o cenário musical paraense. O Pai dágua foi o pri... Detalhes: Nascido em Vista Alegre, Marapanim, Pará, começou sua carreira musical com o grupo de Carimbó Pica Pau aos 10 anos de idade. Seu pai Francisco Ribeiro foi o primeiro banjista do grupo, mas não chegaram a tocar juntos, pois faleceu quando Alan tinha 9 anos. Seu grande influenciador, incentivador e inspirador foi o fundador do grupo Pica Pau, Manoel Chaves Passarinho, (Mestre Manduca). Foi foi com ele que Alan aprendeu a valorizar a beleza da musicalidade dos povos tradicionais. Aos 16 anos foi morar e estudar em Belém, onde começou a participar do grupo folclórico Tamba Taja onde ficou por 20 anos e iniciou sua carreira como banjista. Seu contato com músicos mais experientes possibilitou a ele abranger seus conhecimentos musicais. Em 1999 juntou-se a 5 músicos oriundos de vários grupos folclóricos de Belém e fundaram o grupo de Música Regional Pai Dégua, um grupo arrojado e diferenciado. Com um repertório diversificado conquistaram o cenário musical paraense. O Pai dágua foi o primeiro grupo regional a pisar no palco do teatro Margarida Schivasappa pelo projeto Uma Quarta de Música. Lá foi gravado pela TV Nazaré para ser exibido na sua programação cultural. O grupo Pai dégua se tornou uma referência pros demais grupos e bandas que surgiram depois. Alan ajudou a fundar o grupo Carimbó Mururé, um grupo que fez história nas casas de shows de Belém como o Mormaço, onde tocaram por mais de 10 anos, Açaí Biruta, Porto Solamar e Insano Marina Club. O grupo continua com a sua missão de fortalecer a música amazônica. As coisas caminhavam quase que ao mesmo tempo na sua carreira. Participou e ainda participa de vários grupos de Carimbó, folclóricos e regionais como Pica Pau de Marapanim, Arauite de Irituia, os Alagoanos de Irituia, grupo de Tradições Amazônicas Mapinguari de Belém, Trilhas da Amazônia Icoaraci, Sabor Marajoara de Belém, Paranativo de Belém e outros grupos que ainda hoje participa como violonista ou banjista. Sua carreira se consolidou quando no ano de 2004 foi convidado a coordenar o grupo de cultura Regional Iaça, da Igreja Evangélica de Confissão Luterana de Belém, um projeto grandioso voltado para a cultura popular Amazônica Paraense. Trabalhamos com crianças, jovens e adultos mostrando a importância da cultura na vida das pessoas para termos um olhar mas sensível para as nossas tradições e valorizar as nossas coisas.O grupo Iaça me deu oportunidade de levar a nossa cultura em vários lugares do Pará, Brasil e pro mundo, diz Alan.
Alan participou do projeto Meu mundo live entrevistado por Margareth Libardi, atriz, jornalista e produtora cultural.